Reparei num pormenor no post anterior que me deixou particularmente nostálgico.
Na primeira foto, no escorredor da loiça, é possível ver 3 pratos com rebordo amarelo.
3.
Lembro-me de ter comprado 4 no jumbo das amoreiras, quando ainda vivia em Campolide... Por 2.50€ cada um...
Na altura da foto já um deles tinha "partido" deste mundo, o que aconteceu obviamente durante a sua estadia na casa maravilha. De facto, lá, a esperança média de vida da louça é muito baixa.
Olhar para esta foto deixa-me arrepiado porque no momento em que vos falo já não sobram senão dois pratos.
Dos 3 que aparecem na foto, um deles já não está entre nós. E impressiona poder vê-lo assim, reluzente, quase que parece que sorri, alheio ao trágico destino que o aguarda.
No momento em que escrevo estas linhas ele encontra-se atrás da cómoda da televisão no quarto do Hugo, onde se espatifou com alarido. E esse sítio será muito provavelmente a sua derradeira tumba.
Estas coisas põe-me a pensar na efemeridade da vida...
Na primeira foto, no escorredor da loiça, é possível ver 3 pratos com rebordo amarelo.
3.
Lembro-me de ter comprado 4 no jumbo das amoreiras, quando ainda vivia em Campolide... Por 2.50€ cada um...
Na altura da foto já um deles tinha "partido" deste mundo, o que aconteceu obviamente durante a sua estadia na casa maravilha. De facto, lá, a esperança média de vida da louça é muito baixa.
Olhar para esta foto deixa-me arrepiado porque no momento em que vos falo já não sobram senão dois pratos.
Dos 3 que aparecem na foto, um deles já não está entre nós. E impressiona poder vê-lo assim, reluzente, quase que parece que sorri, alheio ao trágico destino que o aguarda.
No momento em que escrevo estas linhas ele encontra-se atrás da cómoda da televisão no quarto do Hugo, onde se espatifou com alarido. E esse sítio será muito provavelmente a sua derradeira tumba.
Estas coisas põe-me a pensar na efemeridade da vida...